Estamos vivendo o período natalino, tempo propício para confraternizações, ".amigo secreto", reencontros, juntar a família, votos de felicitações e assim por diante.
Tempo também de aquecer de maneira bastante forte (apesar da crise) o comércio de um modo geral, que investe maciçamente nos meios de comunicação social, levando o consumidor a comprar os mais diferentes produtos, na maioria das vezes, em prestações que só faltam não acabar mais.
Queremos dizer aqui que não temos nada contra as confraternizações natalinas, pois elas tornam o final do ano mais alegre e fraterno. Também não temos nada contra o comércio, pois ele movimenta a economia, gerando emprego e renda pra muita gente.
O que nós queremos alertar aqui é que no meio de tanta confraternização, troca de presentes, solenidades, jantares, intenso apelo comercial... nós não esqueçamos o mais importante, o dono da festa, Jesus Cristo, nosso Salvador. O Natal celebra o nascimento do Filho de Deus, o Menino Jesus e sem Ele nós não teríamos o direito a vida eterna. Fica a reflexão.